Para deixar o blueprint mais dinâmico e dar um upgrade em seu catalogo de serviços, que tal utilizar variáveis em conjunto com os componentes de software? No exemplo abaixo vamos criar um componente de software que irá instalar o LAMP Stack (Ubuntu, Apache, PHP e MySQL) e pré-configurar o WordPress. O detalhe mais importante é que vamos permitir que o usuário
Neste post vou demonstrar como utilizar as propriedades customizadas do vRealize Automation 7. No exemplo vamos configurar um blueprint para selecionar o perfil de rede no momento do deploy. A propriedade customizada utilizada neste exemplo será a VirtualMachine.Network0.NetworkProfileName. Para o correto funcionamento desta propriedade, é necessário garantir que os
Os componentes de software do vRealize Automation 7 conseguem executar quase qualquer comando em uma máquina virtual de forma extremamente simples. É necessário apenas criar os scripts (Bash, PowerShell ou scripts em lote) dentro de um componente de software e associa-lo a um blueprint. E é exatamente isso que faremos
É muito provável que a maior parte do tempo operacional seja “gasta” efetuando configurações em blueprints, por isso, abaixo explico passo a passo como criar e publicar um blueprint vSphere no seu catálogo de serviços. Eu estou assumindo que o seu vRA 7 já está configurado e funcional com Business Groups, Endpoints, Entitlements, templates e
Se o objetivo é utilizar recursos como o Software Components e outros recursos exclusivos do vRealize Automation 7.x que tem integração direta com o sistema operacional, é necessário instalar o vRealize Automation Agent. Acessando o endereço https://SEU-vRA:5480/service/software/index.html, você encontrará diversos links para downloads, como o Java e agent bootstrap. Para facilitar a instalação do vRA Agent no Windows, o
Se o objetivo é utilizar recursos como o Software Components e outros recursos exclusivos do vRealize Automation 7.x que tem integração direta com o sistema operacional, é necessário instalar o vRealize Automation Agent. Converta o seu template Linux para máquina virtual, ligue-o e faça o download do arquivo prepare_vra_template.sh, localizado em https://SEU-vRA:5480/service/software/index.html. Para ambientes de laboratório onde os certificados são auto-assinados, utilize o comando –no-check-certificate 😉 vRA 7.0 https://SEU-VRA:5480/service/software/download/prepare_vra_template.sh vRA 7.1 https://SEU-vRA/software/download/prepare_vra_template.sh wget https://nuvem.s4c.local:5480/service/software/download/prepare_vra_template.sh –no-check-certificate
Para a turma que não gosta de usar o mouse, é possível utilizar o vRealize Cloud Client para conectar em seu ambiente vRealize Automation e com poucos comandos efetuar a requisição de blueprints (e muitas outras coisas). Primeiramente é necessário verificar qual versão do Cloud Client é compatível com o seu vRealize Automation. Consulte o Product Interoperability Matrixes.
Este script consegue criar máquinas virtuais linked clone a partir de snapshots. O linked clone pode ser muito útil para utilizar em labs, seja pela rapidez no deploy ou por ocupar menos espaço em disco. No exemplo abaixo será criado uma máquina virtual Windows Server 2012 R2 com o nome de “NEW-VM” que é baseada em um snapshot “Linked Clone Master” originado da
No post anterior eu escrevi um passo a passo de como preparar uma instalação distribuída do vRealize Automation 7.0.1 (clique aqui para ler) e como são várias máquinas é necessário a utilização de um balanceador de carga. O balanceador utilizado no meu laboratório foi o KEMP Load Master na versão 7.1-32a-88. Esta versão é gratuita e pode ser baixada em
Para criar instalações distribuídas no vRealize Automation 7.0.1 ficou muito mais fácil, basta seguir um wizard relativamente simples. Mas o melhor de tudo é que não envolve scripts no postgres ou outras maluquices. Deploy realizado conforme o documento vrealize-automation-70-reference-architecture.pdf, seguindo o item 11 – vRealize Automation Medium Deployment Requirements. Este deploy suporta
Muitas vezes precisamos utilizar o vSS (vSphere Standard Switch), seja por que o cliente não possui licença para utilizar vDS (vSphere Distributed Switch) ou por qualquer outro motivo. De qualquer forma, dependendo da quantidade de hosts ESXi existentes no ambiente, pode ser um pouco chato ficar criando os vSwitches, portgroups e todas as configurações em cada um dos hosts, para facilitar e agilizar estas configurações é possível utilizar o